“E sim, os católicos tem as suas novenas, suas velas, suas promessas e seus sacrifícios, mas recorrem a eles e deixam-nos lá, em paz; partem para as suas casas e vivem as suas vidas como gente normal, confiados na improvável graça como um cristão deveria fazer. Não vêem a necessidade, como nós protestantes, de reacenderem seus sacrifícios incessantemente, domingo após domingo após domingo pela eternidade; não vêem a necessidade de dar evidência do seu mérito pela atividade incessante, pelo acúmulo insano de conhecimento e pelos ajuntamentos febris. Os católicos têm as suas repetições, mas podem recorrer a elas em oculto, na privacidade das suas casas. Têm as suas imagens, mas não se rebaixam com a mesma facilidade ou as mesmas desculpas à ganância, que é idolatria. Têm os seus santos, mas preferem beijá-los do que sustentá-los com dinheiro. Tem as suas penitências, mas conhecem o arrependimento. Tem as suas peregrinações, mas não se rebaixam ao espírito de rebanho – isto é, não seguem todos para um mesmo lugar.”
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