sexta-feira, 15 de junho de 2007

SIMPLES IMPLICAÇÕES DA FÉ EM JESUS





O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, nada pode continuar a ser como tem sido; pois, se as coisas são conforme Jesus disse que elas são, implica que Deus é amor; é Pai; é Filho; é irmão dos homens; é Consolador; é a força que acompanha afirmando e emprenhando de esperança aquele que crê — ao mesmo tempo em que, se crêem em Jesus, precisam admitir que os corações dos homens serão julgados; e as aparências serão desvestidas até o que é verdade, pois, somente os atos do amor sobreviverão.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas também crêem que no fim a recompensa é de quem foi feliz porque era humilde e ensinável, porque chorou os bons choros, porque dominou o coração contra os impulsos do ódio ou do descontrole, porque andou com o olhar limpo, com a vontade feita de paz, com a perseverança fundada na justiça, e com a alegria advinda dos céus — de onde terá vindo a redenção de quem creu, até o fim de tudo.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, devem assumir que o mundo vai acabar; a natureza vai gemer até parir algo novo; as nações irão se odiar; os povos se ajuntarão apenas para a guerra; e a grande maioria amará muito mais a mentira que a verdade.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, crêem também que Israel será Israel até que chegue o Dia de seu Pranto pelo Unigênito; e que guerras e revoluções acontecerão em toda parte; e que poder algum na Terra trará paz duradoura ao mundo até o fim.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas também crêem que os vivos que crerem, quando soar a última trombeta, serão transformados, e, abduzidos por anjos, irão ao encontro do Senhor nos ares. Antes disso, porém, todos os que tiverem morrido no leito da fé na ressurreição, serão levantados da morte. Os mortos ressuscitarão primeiro. Depois os vivos serão transformados. Assim crêem os que crêem.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas crêem também que as coisas são como Jesus nos disse que elas são, foram e serão.

Se assim é, por que, então, conseguimos não ser nada do que dizemos crer? Ou será que de fato não cremos em nada do que confessamos com os lábios?

Ora, se você não crê em mais nada disso, então, diga: “Eu não creio em mais nada disso. Para mim Jesus é o Máximo, é meu guru, é meu poder; é o poder que me ensinaram e que funcionou pra mim.”.

Certamente seria ainda mais agradável a Deus!


Nele, em fomos chamados para a OBEDIÊNCIA EM FÉ,



Caio Fábio - www.caiofabio.com

14/06/07
Lago Norte
Brasília

terça-feira, 5 de junho de 2007

"OS INVEJOSOS" - Jehozadak Pereira



OS INVEJOSOS








A inveja só é exercida no tangível, ou seja, naquilo que se vê. Raramente alguém vai sentir inveja de quem está longe ou distante. Um homem sempre vai invejar outro homem, uma mulher sempre vai invejar outra mulher. Dificilmente um velho vai sentir inveja de um jovem, o mesmo já não acontece em relação à mulher. Muitas vezes uma mulher velha tem inveja de uma jovem ou adolescente, porque vai ver nela uma rival em potencial. Logicamente há exceções.

Um empresário vai sentir inveja de um outro empresário, um pedreiro vai sentir inveja de um igual, porque vai ver nele um concorrente no seu campo de ação.

Nos anos 80, o atletismo americano tinha dois atletas de ponta. Um deles era Edwin Moses e o outro Carl Lewis. Atletas que competiam em modalidades diferentes no atletismo, foram supercampeões, Moses chegou a ganhar mais de 150 provas consecutivas. Mas Lewis não o tolerava, e em algumas provas do circuito internacional, impunha a sua participação ao não convite a Moses. Mesmo depois que Moses parou de competir, Lewis recusava-se a tocar no nome do “rival”.

Antonio Salieri foi um competente e respeitado compositor de mais de 40 óperas e teve como alunos, entre outros, Beethoven, Liszt e Schubert. Mas, alguma coisa não caminhou bem entre Salieri e Wolfgang Amadeus Mozart. Salieri, então começou a sua perseguição pessoal contra Mozart. Usou de calúnia junto ao círculo do poder imperial, difamou, infamou, empurrou para a miséria e envenenou o seu “desafeto” pessoal.

A história de ambos foi pesquisada, analisada, estudada e ninguém conseguiu chegar a uma conclusão satisfatória do porquê Salieri perseguia Mozart. Mas o caso é um dos exemplos clássicos do que um invejoso pode fazer com o objeto do seu desejo.

Sandra por algum tempo recebeu ligações telefônicas dizendo que seu marido a traía com diversas mulheres. Que nas viagens profissionais do seu esposo – ele era um requisitado publicitário – sempre havia a companhia de uma mulher. Confrontado, o marido de Sandra sempre negou tudo, dizia que era honesto e fiel, mas as ligações continuavam.

Sandra certa vez percebeu um caroço num dos seios, e por recomendação médica submeteu-se a uma biópsia. A véspera de um feriado prolongado, Sandra recebeu uma ligação do consultório do médico, dizendo que o resultado da biópsia dera positivo. A voz informava que ela era portadora de um tipo raro de câncer, letal em 98% dos casos.

O fim de semana de Sandra foi dos piores, até que no primeiro dia útil subseqüente a notícia, ela descobriu que o caroço no seu seio era benigno e ela não precisava sequer operar. Mas uma coisa a intrigava? Quem teria interesse em desestabilizá-la emocionalmente? Poucas pessoas sabiam do seu problema, ela fez uma relação de quem sabia. Suas duas irmãs, sua cunhada e Taís, sua comadre, amiga de longa data e vizinha.

As ligações informando das infidelidades do marido continuavam. A esta altura, o casamento ia de mal a pior. Brigas e discussões que transformaram a vida do casal num martírio constante e interminável.

Um dos cunhados de Sandra era juiz de direito, e ela contou a ele a respeito das ligações, e do fato que a intrigava profundamente: a ligação do consultório do médico. Carlos, o cunhado, protocolou um pedido de interceptação telefônica, e a companhia providenciou um aparelho – que na época existia para uso restrito – que identificava as chamadas.

Perplexa, Sandra descobriu que quem telefonava para a sua casa passando os trotes era Taís. Confrontada Taís revelou o motivo de tudo: inveja. Tinha inveja mortal da amiga. Inveja do casamento dela, dos seus filhos, da sua beleza, das suas roupas, do seu modo de vida. Revelou que se pudesse mataria Sandra, tamanho era o seu ódio por ela. Como não tinha coragem de matá-la, resolveu atormentá-la com os telefonemas. Uma das formas para que isto acontecesse era primeiro acabar com o casamento feliz de Sandra. Taís queria ver a ruína da “inimiga”.

No episódio da ligação do “consultório” do médico, ela chorou junto com Sandra, para depois dentro de casa gargalhar e se alegrar com a tristeza e o abalo emocional da “amiga”.

O invejoso é daquele que torce para que o “desafeto”, ao tirar a música no violino, arrebente uma das cordas. Ele às vezes, não vai querer que você morra, ele quer te ver dando vexame, fazendo papelão, que você seja um fiasco, e que todos riam de você. Ele vai tramar e urdir algo que te atrapalhe, e se você não perceber – melhor para ele. Vai mandar uma carta anônima, vai passar um trote telefônico, vai fazer com que a camisa do marido da amiga tenha uma mancha de batom, vai plantar a desconfiança no coração da amiga a respeito da demora do marido.

II Encontro de Mentores das Estações do Caminho da Graça